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2014: o ano da formação de novas lideranças sindicais no âmbito das profissões liberais

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Para nós da CNPL, 2014 traz em seu bojo a possibilidade de marcar uma trajetória igualmente vitoriosa, uma vez que projetamos, através de nossas ações, definirmos um grande diferencial no que diz respeito à divulgação da atuação de todas as entidades que representam categorias que compõem as profissões liberais, mediante a realização de cursos, seminários e workshops voltados para a formação de novas lideranças sindicais que venham a contribuir de forma indelével para o crescimento, atualização e qualificação da classe trabalhadora.

Fixada esta meta, a CNPL realizou, na última semana de novembro de 2013, em Pirenópolis (GO), Seminário de Apresentação e Interação e Planejamento do Comitê de Formação Sindical, com foco em propostas voltadas para repensar a atuação das entidades representativas dos profissionais liberais brasileiros, com o intuito de oferecer ferramentas e subsídios para que, tanto sindicalistas experimentados, quanto uma nova leva de dirigentes, possam construir uma base sólida de atuação e atendimento às demandas das diversas categorias que representam.

Ações em curso

“Desde a posse, em janeiro de 2013, a diretoria da CNPL marcou uma posição preferencial e inegociável por ações que visassem à opção pela qualificação, atualização e crescimento dos profissionais liberais”, explica Carlos Alberto de Azevedo, presidente da entidade. “Já em nosso VII Congresso Nacional, realizado em junho, na cidade de Luziânia (GO), essa opção ficou bem explicitada e foi amplamente divulgada para toda a nossa base através da Carta de Luziânia, onde pudemos definir de forma clara e inequívoca, o posicionamento político da Confederação, obtido em consenso com todas as entidades filiadas”, acrescentou Azevedo.

Com as metas e rumos definidos, durante todo o ano de 2013, a CNPL realizou, em todas as regiões do País, Fóruns de Atualização Sindical com o objetivo de auscultar os principais anseios e demandas dos profissionais liberais em sua própria área de atuação e propor a formação de um painel que pudesse identificar um denominador comum, realmente representativo em nível nacional sobre quem é, o que pensa e o que almeja esse profissional.

Sindicalismo eficiente, eficaz, de qualidade e responsável

O que emergiu destes fóruns regionais foi a constatação indiscutível de um distanciamento entre a prática de atividades sindicais e as necessidades dos representados. De posse desse diagnóstico, a direção da CNPL fez a opção preferencial pela retomada, em todos os níveis, da representação sindical, digna, eficiente e transparente. Em um primeiro momento, em parceria com o DIAP – Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar, participou da produção de uma cartilha intitulada “Para que Serve e o Que Faz o Movimento Sindical”, tendo como público alvo toda a base da entidade, desde sindicatos, até federações e confederações de trabalhadores. “Consideramos as informações contidas nessa cartilha de fundamental importância para se definir o papel do dirigente sindical, bem como o que se espera de sua atuação”, explica o presidente da CNPL, Carlos Alberto de Azevedo.

A partir de então, a entidade resolveu investir pesado no quesito atualização de novas lideranças sindicais, bem como na de dirigentes em atividade. “Na visão da CNPL, o atual dirigente sindical, têm que estar inserido nos movimentos sociais, econômicos, ambientais, jurídicos e políticos, necessitando ser, portanto, um profissional com uma maior capacitação e conhecimento renovado. Por isso, ao oferecer tanto a formação sindical quanto a capacitação e atualização profissional, a CNPL está promovendo a aproximação e qualificação das bases, aproximação essa necessária para a melhoria do sistema como um todo”, esclarece Maria Terezinha Oscar Govinatski, vice-presidente e Coordenadora do Comitê de Formação da CNPL.

Segundo Maria Terezinha, a coleta de informações e aspirações dos dirigentes sindicais realizadas pela CNPL em todas as regiões do País, proporcionou ao Comitê de Formação da entidade a rara e feliz possibilidade de se montar uma grade curricular proativa na oferta de assuntos pertinentes ao bom exercício da atividade sindical.

“Ao longo de todo o ano de 2014 levaremos aos companheiros de todo o Brasil matérias que dizem respeito à História da Organização Sindical; Gestão Sindical; Politica Econômica Atual; Autofinanciamento Sindical; O Papel da CNPL; Negociações Coletivas; A Força da Comunicação no Crescimento do Movimento Sindical, dentre outros tópicos de extremo interesse para àqueles que desejam se dedicar ao sacerdócio da representação laboral”, destaca Maria Terezinha.

Efeito multiplicador

Durante a realização do evento em Pirenópolis, a diretoria da CNPL, através de seu Comitê de Formação, convidou dirigentes de entidades de profissionais liberais representantes de diversas categorias e de todas as regiões do País para que participasses, em primeira mão, na construção das diretrizes e propostas voltadas para a qualificação profissional e pudessem participar da formatação dos cursos em questão, bem como, a posteriori, atuar como divulgadores e multiplicadores das resoluções emanadas desse encontro.

Estiveram presentes, representando os profissionais liberais de todo o Brasil, Ary Barbosa, corretor de imóveis, Região Sudeste; Rebheca Maria Pereira Santos, odontóloga, Região Nordeste; Maria de Fátima Fuhro, nutricionista, Região Sul; Edson Roffé, economista, Região Norte e Danilo Caser, farmacêutico, Região Centro-Oeste.

Compondo a equipe da CNPL, estiveram presentes o presidente Carlos Alberto de Azevedo, os vice-presidentes José Ribeiro Santos Júnior e Maria Terezinha Oscar Govinattzk, ambos do Comitê de Formação; os assessores da diretoria, Zilmara Alencar, André Santos, Rogério Sampaio, Maria Cristina Almeida, Camila Miguel e Carlos Cordeiro.

“Temos a certeza que 2014 será definido como o ano em que a representação sindical, pelo menos no âmbito das profissões liberais, dará um significativo salto de qualidade, fazendo jus às expectativas das categorias que representamos. Não podemos, a exemplo do que aconteceu ao longo das manifestações populares que sacudiram o Brasil em 2013, ficar a reboque e não oferecer a nossa decisiva participação na construção de um Brasil mais justo, fraterno e igualitário. O movimento sindical como um todo tem o dever cívico de retomar o seu protagonismo, responsável pelas grandes mudanças ocorridas ao longo da história recente do País”, conclamou Azevedo.

Fonte: Assessoria de Imprensa / Comitê de Divulgação CNPL