Generic selectors
Somente termos específicos
Buscar em títulos
Buscar em conteúdo
Post Type Selectors
Buscar em posts
Buscar em páginas

Movimento Sindical e parlamentares discutem PPE

Outras notícias

...

Supermercados defendem contrato de trabalho por hora

Foto: Agência Brasil Representantes do setor supermercadista defenderam nesta segunda-feira (12/5) o contrato de trabalho por hora como solução para a…

V CONGRESSO GERAL ORDINÁRIO DA CONFEDERAÇÃO SINDICAL DOS TRABALHADORES/AS DAS AMÉRICAS – CSA

(esq/dir) Itamar Revoredo Kunert, Presidente CNPL; Sandra Maria de Sousa, Diretora Adjunta Administrativa/CNPL  e Rafael Freire, Secretário Geral da CSA…

Aéreas devem ter até R$ 2 bi de fundo para comprar combustível

Empresas estudam apresentar recebíveis de cartões como garantia para acesso ao crédito Azul Linhas Aéreas FOTO Tony Winston/MS  As companhias…

Falta de armazéns no Brasil compromete safra recorde e dispara custos do agronegócio

Com déficit de 120 milhões de toneladas na estocagem, produtores enfrentam filas de caminhões, alta no frete e perdas na…

O presidente da Confederação Nacional das Profissões Liberais – CNPL, Carlos Alberto Schmitt de Azevedo, participou hoje pela manhã, 26/8, na Câmara dos Deputados, em Brasília, de uma reunião envolvendo os principais dirigentes do movimento sindical brasileiro e parlamentares de todos os matizes do espectro político, com o intuito de discutir a MP 680, que cria o PPE.
 
A reunião, que teve como mote o tema “Para entender o Programa de Proteção ao Emprego”, procurou mostrar aos parlamentares a união do movimento sindical sobre a importância de, nesse momento de extrema dificuldade em todos os setores da economia, se preservar os empregos, ainda que através da diminuição de horas trabalhadas, com a consequente redução salarial.
 
Os parlamentares presentes se mostraram bastante sensíveis aos argumentos dos sindicalistas e a tendência majoritária, expressada pelos deputados, é de aprovação da MP quando de sua votação na Câmara.

 

Para o presidente da CNPL, outro ponto de destaque da reunião, foi o esforço no sentido de se construir um consenso junto aos demais companheiros do movimento sindical, que quando da negociação entre patrões e empregados, as categorias diferenciadas, das quais os profissionais liberais fazem parte, devam também ser representadas por seus próprios sindicatos e não apenas pelos sindicatos preponderantes, como consta da MP.
 
“Prevaleceu o entendimento do movimento sindical que, mantida a redação original da MP, ela pode incorrer em vício de inconstitucionalidade, uma vez que a nossa constituição determina que a organização sindical no Brasil se dará através de categorias. Então, esse ponto entrou na pauta para discussão e será debatido com mais profundidade, inclusive junto ao redator da MP”, afirmou Azevedo.
 
Assessoria de Imprensa / Comitê de Divulgação CNPL

]]>