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Fundos impulsionam negócios globais no setor farmacêutico

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  • 13 de março de 2025

Pesquisa da Bain & Company mostra movimentação de US$ 115 bi no segmento em 2024

 Alfredo Pinto, executivo-chefe dos escritórios da Bain & Company na América do Sul Foto: Taba Benedicto/Estadão

O setor de saúde tem liderado vários dos negócios de fusões e aquisições (M&As) tendo como investidores os fundos de private equity, que adquirem posições acionárias em companhias.

Um estudo da Bain & Company mostra que no ano passado foram movimentados globalmente US$ 115 bilhões no setor de private equity em saúde, o segundo maior já registrado pelas pesquisas da consultoria.

Por trás dos números está o interesse de companhias de saúde na busca de eficiência de seus ativos e por liquidez, o que, na visão da Bain, deve manter o mercado aquecido no mundo.

As grandes transações, envolvendo volumes acima de US$ 5 bilhões, impulsionaram os números, com cinco delas fechadas no ano passado, contra duas em 2023 e uma em 2022.

A América do Norte segue como o maior mercado, representando 65% do valor global, enquanto Europa e Ásia-Pacífico correspondem a 22% e 12%, respectivamente.

Mercado no Brasil também está ativo

O relatório não trata de Brasil, mas o mercado de M&As no segmento de saúde também está ativo, com algumas das empresas colocando parte de suas operações à venda para ganhar fôlego ou eficiência em suas operações.

Entre elas, Dasa, que está em processo de reestruturação financeira e utilizando o caminho das M&As para fazer caixa, com a venda de hospitais.

Por aqui, os grandes negócios, como a fusão de Hapvida e Notre Dame ou a aquisição da SulAmerica pela Rede D’Or, ficaram para trás.

A maior parte das operadoras de saúde se verticalizou e ainda digerem os negócios já feitos.

A pandemia, somada à elevação do custo médico, aumento da sinistralidade e mudanças regulatórias que impuseram mais custos, deixou o segmento como um todo com algumas dificuldades.

Neste momento, um grande negócio em andamento no Brasil é a venda da Medley, de genéricos, pela francesa Sanofi.

A transação deve movimentar em torno de US$ 1 bilhão e está prevista para 2026.

Neste caso, os potenciais compradores são do setor de saúde, de acordo com especialistas ouvidos pela reportagem.

Redação CNPL sobre artigo de  Cynthia Decloedt (Broadcast)