Generic selectors
Somente termos específicos
Buscar em títulos
Buscar em conteúdo
Post Type Selectors

Azevêdo diz que negociações da Rodada Doha devem ser intensificadas

Outras notícias

...

Atendendo a “pedido” de Lula, Cristiano Zanin suspende desoneração da folha de empresas e prefeituras

Cristiano Zanin já relata outra ação, movida pelo Partido Novo, sobre o tema Foto: Gustavo Moreno / STF Ministro do STF acata…

CCJ do Senado aprova nova Lei de Cotas no serviço público

Senador Humberto Costa (PT-PE) é o relator da Lei de Cotas no serviço público Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado Proposta ainda…

Sindicontabil VS realiza café da manhã em comemoração ao Dia do Contabilista

Foto: Juliano Palinha Ocorrendo no dia 25/4, na sede do Sindicato dos Contadores e Técnicos em Contabilidade do Vale do…

A maior impressora 3D do mundo, capaz de fabricar uma casa em 80 horas, poderá aposentar trabalhadores da construção

Explore como a maior impressora 3D do mundo, FoF 1.0, transforma resíduos em lares sustentáveis em 80 hrs. Revolucionando a…

O diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), o brasileiro Roberto Carvalho de Azevêdo, disse nesta segunda-feira que os prejuízos gerados pelo fracasso das negociações na Rodada Doha serão ainda maiores do que os benefícios de um possível sucesso. Azevêdo discursou no início a manhã, em Genebra, na Suíça, na cerimônia que marcou o início de sua gestão na OMC.

“O mundo não vai esperar a OMC por tempo indeterminado. E as soluções não serão tão eficientes e inclusivas quanto as que encontrarmos aqui”, destacou o diretor-geral, sobre as alternativas que têm sido buscadas por diversos países devido à paralisia de Doha, cujos temas voltarão a ser discutidos na 9ª Conferência Ministerial da OMC, em Bali, na Indonésia, no início de dezembro.

Azevêdo já havia dito, em outros discursos, que a necessidade de intensificação das negociações de Doha seria o principal desafio de sua gestão. “O que as pessoas veem é [a Rodada] Doha e a percepção que têm é de falta de efetividade, paralisia. O nosso fracasso irá lançar uma sombra sobre o sistema e é essencial dar novo fôlego às negociações”, disse. O diretor-geral acredita que o multilateralismo é a melhor solução contra o protecionismo e explicou que irá privilegiar os países em desenvolvimento e de menor desenvolvimento relativo nas negociações para garantir que “suas vozes sejam ouvidas” no âmbito do sistema multilateral. O discurso de Azevêdo foi o primeiro como diretor-geral da organização. Sua posse ocorreu na manhã de hoje, embora ele tenha assumido o cargo há uma semana, em substituição ao francês Pascal Lamy. O chanceler brasileiro, Luiz Alberto Figueiredo Machado, está em Genebra para acompanhar a posse do colega. O embaixador brasileiro Roberto Carvalho de Azevêdo, de 55 anos, é o primeiro latino-americano na direção-geral da OMC. Disputada até o último minuto, a eleição envolveu uma longa negociação que vem desde o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Fonte: Agência Brasil

]]>