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Movimento sindical e a realidade política

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Teve início hoje, 28\5, na sede do Sindicato dos Contabilistas de São Paulo, o Fórum Sindicalismo, Política e Cidadania, promovido pela CNPL – Confederação Nacional das Profissões Liberais, direcionado a dirigentes e representantes laborais, tanto das categorias de profissionais liberais como de outras categorias de trabalhadores.

Presente na abertura do evento, o presidente da CSI – Confederação Sindical Internacional, entidade da qual a CNPL é uma das filiadas brasileiras, o brasileiro João Felício, destacou a importância de um evento que discuta o sindicalismo sob uma perspectiva política ampla e geral.

“Os males que afligem os trabalhadores brasileiros se repetem por todo o mundo, como é o caso dessa verdadeira praga que se chama terceirização, que ameaça os trabalhadores de todos os continentes, sinalizando uma política de extermínio do trabalho decente, da retirada de direitos e garantias, impactando negativamente na paz política e social em escala global”, disse Felício.

 

Outro dirigente sindical presente, o presidente da UGT – União Geral dos Trabalhadores, Ricardo Patah, reforçou as palavras do dirigente da CSI e apontou o acerto de a CNPL investir diretamente na qualificação e capacitação de dirigentes sindicais e trabalhadores.
“Vivemos um momento de extrema gravidade em praticamente todos os setores da vida nacional, seja no âmbito político, social, econômico e também sindical, onde a sociedade clama por mudanças e posturas mais determinadas de seus líderes e dirigentes e um maior diálogo na implantação das políticas que digam respeito aos trabalhadores. Não aceitaremos que nos imponham um projeto como o de terceirização que praticamente decreta o fim das relações de trabalho e emprego como as conhecemos hoje em dia”, afirmou Patah.

O presidente da CNPL, Carlos Alberto Schmitt de Azevedo, afirmou que a solução dos graves problemas pelos quais passa o País passa, necessariamente, pela unidade e unificação do pensamento e da ação sindical.

“Com o advento da redemocratização o movimento sindical perdeu um pouco do seu protagonismo político e social que foram fundamentais para a obtenção das grandes conquistas da classe trabalhadora e do movimento democrático brasileiro. Precisamos retomar a iniciativa em impor uma agenda realmente positiva para as classes trabalhadoras”, disse Azevedo.

Assessoria de Imprensa \ Comitê de Divulgação CNPL