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Desemprego em seis capitais sobe para 11% em março, segundo Seade e Dieese

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Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) mostra que o nível de ocupação caiu 0,7%, com eliminação de 137 mil empregos; indústria de transformação foi a mais afetada, cortando 88 mil postos

A taxa de desemprego no conjunto das seis regiões metropolitanas onde a Fundação Seade e o Dieese realiza a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) subiu de 10,3% em fevereiro para 11,0% em março. De acordo com o levantamento, o nível de ocupação nas regiões caiu 0,7%, com eliminação de 137 mil postos de trabalho.

 

Segundo a Seade e o Dieese, o nível de ocupação diminuiu em Porto Alegre (1,5%), Fortaleza (1,3%), Recife (1,2%), Belo Horizonte (0,9%) e São Paulo (0,5%). Em Salvador, o nível de ocupação apresentou relativa estabilidade, ficando 0,2%.

Entre os setores avaliados, em março houve retração do nível ocupacional na Indústria de Transformação, que eliminou 88 mil postos de trabalho (uma queda de 3,1%); na Construção, com redução de 26,7 mil vagas (queda de 1,7%); e no Comércio e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas, que eliminou 24 mil postos (queda de 0,7%). O setor de Serviços permaneceu estável.

O rendimento médio real dos ocupados nas seis regiões cresceu 0,8% em fevereiro de 2014 ante janeiro, para R$ 1,689 mil. A renda média real dos assalariados subiu 0,7%, atingindo R$ 1,710 mil.

São Paulo. A taxa de desemprego na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) em março subiu para 11,5%, ante 10,6% em fevereiro. O nível de ocupação na RMSP diminuiu 0,5% e o contingente de ocupados foi estimado em 9,70 milhões de pessoas. Em março, o total de desempregados foi previsto em 1,26 milhão de pessoas, 105 mil a mais do que em fevereiro.

Na análise setorial, a indústria de transformação na região eliminou 37 mil postos de trabalho no mês de março, o que equivale a uma queda 2,3%. No setor de Construção, houve eliminação de 13 mil vagas (-1,8%%) e, no de Comércio e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas, de 28 mil (-1,6%). Já no setor de Serviços, foram gerados 32 mil postos de trabalho, uma alta de 0,6% com relação ao mês anterior.

Renda. O rendimento médio real dos ocupados na Região Metropolitana de São Paulo avançou 1,4% em fevereiro de 2014, na comparação com janeiro, passando para R$ 1,883 mil. Já a renda média real dos assalariados subiu 1,1% e atingiu R$ 1,886 mil.

Na comparação com fevereiro de 2013, houve uma variação positiva de 3,7% no rendimento médio real dos ocupados e de 2,8, no caso dos assalariados.

Fonte: Estadão

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