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AGU aciona plataformas para remover imagens que ligam Flávio Dino aos irmãos Brazão, acusados no caso Marielle

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  • 1 de abril de 2024

Foto que circula nas redes sociais apresenta o governador do MA, Carlos Brandão, como se fosse um dos irmãos Brazão

Advocacia-Geral da União (AGU) enviou notificações extrajudiciais às plataformas Facebook, X (antigo Twitter) e Kwai solicitando a remoção de publicações que vinculam o ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), ao deputado federal, Chiquinho Brazão ou ao conselheiro do TCE-RJ, Domingos Brazão, acusados de envolvimento no assassinato da ex-vereadora Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes.

Uma das imagens que circularam nas redes sociais mostra uma foto de Flávio Dino ao lado do governador do Maranhão, Carlos Brandão, identificando-o erroneamente como um dos irmãos Brazão.

A legenda da imagem afirma: “Dino da maré e Brazão dançando.”

No entanto, o registro é de uma comemoração pela eleição do presidente Lula em outubro de 2022.

Brandão era vice-governador do Maranhão quando Dino se licenciou do cargo para concorrer ao Senado.

Procuradoria Nacional da União de Defesa da Democracia (PNDD), responsável pelas notificações, incluiu nos pedidos de remoção, feitos no dia 27/3, uma lista com 136 publicações contendo a informações: 79 no Facebook, 40 no X e 17 no Kwai.

O órgão solicitou que as publicações sejam removidas em até 24 horas ou que sejam identificadas como falsas pelas plataformas.

As publicações notificadas teriam alcançado cerca de 1 milhão de visualizações nas plataformas e começaram a ser disseminadas no último domingo (24/03), logo após a prisão dos suspeitos do caso Marielle.

Em resposta à notificação extrajudicial, a rede social Kwai afirmou que já retirou os conteúdos do ar.

Segundo a AGU, as postagens ainda seguem acessíveis em outras plataformas, apesar de afrontarem os respectivos termos de usos no que diz respeito à veiculação de conteúdo fraudulento.

Os irmãos Chiquinho Brazão e Domingos Brazão foram detidos no dia 24 de março, por ordem do ministro Alexandre de Moraes, após serem apontados pela Polícia Federal como os mandantes do assassinato de Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.

Redação CNPL sobre artigo de Humberto Valle