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CNPL participa da abertura e dos painéis do 3º Congresso Continental da CSA

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Frente a uma numerosa plateia composta por dirigentes e delegados da Confederação Sindical dos Trabalhadores/as das Américas – CSA, de políticos e autoridades da área governamental que estão em São Paulo participando da abertura dos trabalhos do 3º Congresso Continental da entidade, o presidente da Confederação Nacional das Profissões Liberais CNPL, Carlos Alberto Schmitt de Azevedo, proferiu um discurso proferiu um discurso reforçando a responsabilidade de as entidades do movimento sindical internacional retomarem o protagonismo na participação na definição de políticas públicas, sociais e de relações de trabalho decente ao redor do mundo, fazendo valer a voz e a força e a união das classes trabalhadoras. “Uma maneira eficaz de reinserção do movimento sindical nas grandes questões que dizem respeito ao universo do trabalho, consta da promoção permanente de ações que visem buscar a atualização, capacitação, formação e qualificação de trabalhadores e dirigentes sindicais. O processo de educação permanente das classes trabalhadoras é o que nos permitirá equilibrar, em algum momento, essa luta desigual entre o capital e o trabalho, afirmou Azevedo.

Já durante o primeiro dia de realização do evento, que acontece até o dia 28, delegados da CNPL participaram de uma séria de painéis que ocorreram ao longo do dia. As boas vindas às autoridades, presidentes de Confederações e Centrais foi dada pelo presidente da CSA  Hassam Yussuf. Em seguida, na abertura dos trabalhos, foi realizado o primeiro painel tratando das perspectivas sobre o futuro do trabalho, da OIT e da justiça social, no qual fizeram parte José Manuel Salazar Xirninachs, diretor do escritório regional da OIT para América Latina e Caribe, Maria Helena André, diretora da ACTRAV/OIT, Victor Baéz, secretário-geral da CSA e João Felício, presidente da CSI. Para o sindicalista João Felício, brasileiro e presidente da CSI – Confederação Sindical Internacional, “o movimento sindical hoje está desprovido de ideologia. Não confundir com partido político, mas sim com uma classe social. Para o dirigente os sindicatos precisam ampliar sua representatividade. Em todo mundo as organizações sindicais representam apenas 20% de todos trabalhadores. Portanto, existe um grande número de trabalhadores sem ter quem possa defender seus direitos. Mas para isso, os sindicatos precisam implementar novas formas de mobilização, pois estamos diante de uma nova realidade. Há alguns anos, a Volks no Brasil tinha cerca de 40 mil funcionários, hoje tem 15 mil e amanhã poderá ter 500, talvez cem. Temos que nos preparar para essa realidade”, afirmou Felício. Ao longo do dia também aconteceram painéis tratando sobre os desafios globais e estratégia sindical e sobre estratégia de organização e autorreforma sindical, com forte participação de sindicalistas de várias nacionalidades, categorias profissionais e correntes políticas, demonstrando a pujança e a pluralidade representada pela CSA. Assessoria de Imprensa / Comitê de Divulgação CNPL

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