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Joédson Alves/Agência Brasil
O número de pedidos de reembolso de débitos indevidos em benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) chegou a 1 milhão no fim desta quinta-feira (15/5), no segundo dia do prazo para requerimentos de ressarcimento
Até às 17h de ontem, o número de aposentados e pensionistas do INSS que contestaram descontos não autorizados e solicitaram o reembolso chegou a 1.051.238 e o segundo dia do consultas teve mais que o dobro de contestações do primeiro dia, que registrou 473.940 solicitações através do aplicativo Meu INSS.
Confira os dados do INSS sobre a consulta dos descontos de entidades associativas até agora:
Como pedir ressarcimento de débitos indevidos do INSS
Desde a quarta-feira (14/5) é possível confirmar se o desconto associativo identificado em seu benefício foi autorizado ou não.
Basta acessar o aplicativo ou o site Meu INSS, com seu CPF e senha e clicar no serviço “Consultar Descontos de Entidades Associativas”.
O aplicativo exibirá o nome da entidade e, também, as opções para que o aposentado ou pensionista possa informar se autorizou, de fato, o débito.
Ao clicar na opção “Não autorizei o desconto”, o usuário receberá a mensagem de que o pedido foi realizado com sucesso e que as entidades associativas têm até 15 dias úteis para responder a contestação.
A partir deste momento, basta acompanhar a resposta pelos canais de atendimento do INSS – Meu INSS (site e aplicativos para iOs ou Android) ou pelo telefone 135.
Esses são os únicos canais oficiais do Governo Federal para tratar do assunto.
Não há prazo limite para a solicitação
Os aposentados e pensionistas podem conferir suas situações quando for mais conveniente, sem razão para correria ou pressa na checagem.
O serviço de devolução disponível no aplicativo Meu INSS marca o início do processo de ressarcimento aos aposentados e pensionistas que sofreram descontos indevidos em seus contracheques.
A medida foi adotada após investigações da Polícia Federal e da Corregedoria-Geral da União identificarem fraudes.
Como resposta, o Governo Federal determinou o reembolso integral às vítimas, além do bloqueio de bens e contas bancárias das associações envolvidas nas cobranças ilegais.
Redação CNPL com informações da Agência Brasil
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