Generic selectors
Somente termos específicos
Buscar em títulos
Buscar em conteúdo
Post Type Selectors
Buscar em posts
Buscar em páginas

Seguro-desemprego voltará a ter ganho real

Outras notícias

...

União Europeia lança balcão de apoio para PMEs em relação ao cumprimento de sanções

A Comissão Europeia lançou um novo balcão único de apoio destinado a prestar assistência crucial às pequenas e médias empresas…

Governo determina que Instagram, YouTube, TikTok e Mercado Livre retirem do ar conteúdos e anúncios sobre cigarros eletrônicos

Prazo para exclusão de conteúdos sobre produtos derivados do tabaco cuja venda é proibida no Brasil é de 48 horas.…

Mudanças no vale-alimentação e vale- refeição começam a valer em 2025, veja novidades

Supermercado. Créditos: depositphotos.com / monticello O cenário dos benefícios alimentares no Brasil está passando por transformações significativas, impulsionadas pela proposta de implementação…

STF vai decidir quando contratação PJ é legal ou disfarça vínculo

Medida busca uniformizar entendimento sobre contratos com autônomos e pessoas jurídicas, ampliando segurança jurídica às empresas. O Supremo Tribunal Federal…

O seguro-desemprego voltará a ser corrigido pela mesma fórmula aplicada ao salário mínimo (acima da inflação), independentemente do valor do benefício, de acordo com o ministro Manoel Dias (Trabalho). A regra, que leva em conta a inflação passada e o crescimento da economia, deixou de ser usada no início deste ano para os benefícios acima de um salário mínimo (atualmente R$ 678).

Em vez disso, o governo passou a reajustar as faixas superiores com base apenas na variação de preços registrada pelo INPC. Na prática, isso significou uma correção de cerca de 6,2%, em vez dos 9% que estariam garantidos pelo modelo em vigor até então. A decisão pelo reajuste menor foi tomada de forma unilateral pelo governo e ainda aguarda o aval do conselho responsável pelo seguro-desemprego (Codefat), que tem representantes de governo, trabalhadores e empresários.

Nesse período, enquanto as centrais sindicais pressionavam nos bastidores para derrubar a regra, a equipe econômica se articulava para mantê-la. A previsão é que haja um desfecho nas próximas semanas, quando está prevista nova reunião do conselho. “A maioria das centrais sindicais é contra esse novo cálculo. Vou restabelecer o cálculo anterior. Isso será decidido na próxima reunião do Codefat. Depois vamos decidir como reequilibrar as contas do FAT [Fundo de Amparo ao Trabalhador]“, afirmou Dias. Fonte: Folha de São Paulo

]]>